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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/11/2011 |
Data da última atualização: |
18/11/2011 |
Autoria: |
FERREIRA, A. D.; REZENDE, R. M.; CARVALHO, G. R.; GUIMARÃES, R. J.;
FIGUEIREDO, T. F. de. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de cultivares de Coffea arabica L. enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner).
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Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, MG, v. 6, n. 1, p. 20-26, jan./abr. 2011. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Coffea arabica L; Coffea canephora Pierre ex A. Froehner; Compatibilidade; Enxertia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/10/2022 |
Data da última atualização: |
04/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GALATTO, S. L.; PEREIRA, M.; BACK, A. J. |
Título: |
Qualidade da água chuva em áreas da Bacia Carbonífera Catarinense, Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS URBANAS, 14., 2022, Brasília. Anais... Porto Alegre: ABRHidro, 2022. p. 1-10 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos sobre a acidez das chuvas têm sido aprofundados principalmente em regiões urbanizadas e industrializadas, onde se observa um efeito mais visível do resultado da interferência humana sobre o ambiente. O aumento da acidez da chuva é causado pela presença de poluentes liberados na atmosfera, como óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e dióxido de enxofre, provenientes principalmente da queima de combustíveis fósseis. Este estudo buscou analisar a qualidade da água da chuva em cinco estações pluviométricas da Bacia Carbonífera Catarinense (BCC), sul de Santa Catarina. A amostragem foi realizada na água de chuva de pluviômetros convencionais, com frequência bimestral, durante 10 meses. Os indicadores analíticos analisados foram: pH, Condutividade Elétrica, Turbidez e Acidez Total. Foi determinado ainda em laboratório, sulfatos, cloretos e dureza. Observou-se acidez e condutividade mais elevadas nas estações pluviométricas de Siderópolis, Criciúma e Içara, sugerindo que estes locais estão mais sujeitos as emissões de contaminantes atmosféricos. O pH médio ponderado pelo volume (MPV) da região foi de 5,41, variando de 4,65 a 7,59. A condutividade média foi de 63,83 μS.cm-1 e a turbidez de 6,18 NTU, indicando que nos períodos analisados houve pouca presença de partículas em suspensão e matéria orgânica. |
Thesagro: |
Precipitação atmosférica Chuva ácida Poluentes atmosféricos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01959naa a2200157 a 4500 001 1132484 005 2022-10-04 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGALATTO, S. L. 245 $aQualidade da água chuva em áreas da Bacia Carbonífera Catarinense, Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aEstudos sobre a acidez das chuvas têm sido aprofundados principalmente em regiões urbanizadas e industrializadas, onde se observa um efeito mais visível do resultado da interferência humana sobre o ambiente. O aumento da acidez da chuva é causado pela presença de poluentes liberados na atmosfera, como óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e dióxido de enxofre, provenientes principalmente da queima de combustíveis fósseis. Este estudo buscou analisar a qualidade da água da chuva em cinco estações pluviométricas da Bacia Carbonífera Catarinense (BCC), sul de Santa Catarina. A amostragem foi realizada na água de chuva de pluviômetros convencionais, com frequência bimestral, durante 10 meses. Os indicadores analíticos analisados foram: pH, Condutividade Elétrica, Turbidez e Acidez Total. Foi determinado ainda em laboratório, sulfatos, cloretos e dureza. Observou-se acidez e condutividade mais elevadas nas estações pluviométricas de Siderópolis, Criciúma e Içara, sugerindo que estes locais estão mais sujeitos as emissões de contaminantes atmosféricos. O pH médio ponderado pelo volume (MPV) da região foi de 5,41, variando de 4,65 a 7,59. A condutividade média foi de 63,83 μS.cm-1 e a turbidez de 6,18 NTU, indicando que nos períodos analisados houve pouca presença de partículas em suspensão e matéria orgânica. 650 $aPrecipitação atmosférica Chuva ácida Poluentes atmosféricos 700 1 $aPEREIRA, M. 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS URBANAS, 14., 2022, Brasília. Anais... Porto Alegre: ABRHidro, 2022. p. 1-10
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